Estou Farto! De Trabalhos de Grupo que nunca mais acabam! De problemas a chatear! Ando com uma vontade séria de dar um tiro nos cornos......destes gajos todos. É o chamado sentimento de suícidio alheio, bem ao estilo da hipocrisia saudável. Vejamos: Desde Novembro que se contam pelos dedos de um pé os fins-de-semana que tive para mim, para o lazer indispensável ao ser humano. No entanto, o Monte da Caparica tem sido a minha terra e a Sala 105 do Edificio Departamental o meu cubiculo, onde trabalho, durmo, tomo as refeições e avio o batráquio. Já devia estar de férias há três semanas e estou a ber que não vou ter uma pausa antes das férias. Gostava de já estar dedicado ao Movimento Associativo da Póvoa, nomeadamente ao Póvoa de Santo Adrião Atlético Clube (http://www.psaac.pt/) e ainda desespero com a merda dos trabalhos sobre Azeitão. Queria estar com os meus amigos e não aqui, farto destes cabrões todos. Daí andar com uma depressãozinha grave, que me tem levado a ter ideias de suícidio alheio, tão somente uma vontade enorme de pôr termo à vida destes filhos da puta todos. A crónica pontinha de asma voltou a apitar, assim como o chelique que tinha no olho, há um ano atrás. Daí que me tenho lembrado duma coisa: Aqui há uns anos conheci uma senhora angolana, um pouco boa como o milho e chamada Preciosa (nome veridico) que, não só era maluca e paranoica a conduzir, ao ponto de parar no meio da Ponte 25 de Abril aos berros e em pânico por não querer atravessar o tabuleiro (facto verídico), como foi a unica pessoa no mundo a ter sido despedida de uma linha erótica por usar palavreado obsceno (espantem-se, também é um facto verídico). Mas quem é que é expulso de uma linha erótica por dizer frases como "lambuzo-te esse caralho todo até ficar com os maxilares a doer e cheios de leitaça"?!?!?! Ou o mundo está perdido ou Deus não existe. E estou-me a cagar para a falta de relação que este assunto tem com Azeitão. E digo-vos mais. Se em Junho passado não matei o Diablo porque me acagaçei, o Cabrão de merda desta vez morre e eu quero lá saber.