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KIBOMBA
Relaxe enquanto toma o seu chá.























































































































































































































































































































Conan!!!

Seis Anos de GEP (Grupo de Estudantes da Póvoa)

segunda-feira, março 14, 2005
A Ervanária Kibomba, em colaboração com a Casa do Pessoal da Presidência da República, inicia hoje neste espaço a publicação de artigos comemorativos dos 6 anos da fundação e dissolução do GEP - Grupo de Estudantes da Póvoa.
Este movimento, de carís revolucionario, é, em ultima instância, o percursor do colectivo da JCP em Odivelas.
Segundo declarações de Arantes Fontoura da Cunha e Sá Si Pé Ré Ré, responsável pelo arquivo da Escola Básica EB, 2 3 da Póvoa, agora chamada de Carlos Paredes, foram reveladas finalmente as provas que indiciam a existência do Movimento. As ditas provas são artigos da autoria de Albino Kibomba, o muito conhecido plantador de Chá. Começamos hoje a divulgar esse precioso documento.

" Corria o ano de 1999. Um grupo de dissidentes estudantis portugueses, vitimas da opressão de um ditador escolar alcunhado de Maneta, vivia exilado em Inglaterra. Com sede em Londres, mais propriamente New Molden, este grupo, em viagens pelo metropolitano londrino, estando sempre atento aos buracos duma vida subterrânea, refectiu sobre a problemática da juventude povoense, sem nunca chegar a uma solução clara. Sem liderança aparente, o grupo era composto por Akira Judeu, Jaquinzinho, João Zeca, Vasco Risonho e Celestino Mimadinho. Numa Magna reunião decorrida numa viagem de autocarro para Oxford, Judeu põe tudo em pratos limpos. " Basta de conversa fiada. A solução para os estudantes da póvoa é embebedarmonos colectivamente. As vantagens são que ficaremos mais eloquentes e eu posso partir os dentes ao P.A. com desculpa." Nisto, e mostrando compreender o momento historico em que os estudantes povoenses viviam, Jaquinzinho propõe que " já que temos um objectivo claro traçado, o caminho para o conseguir é usarmos as garrafas de Vinho do Porto que trouxemos em duplicado e apanharmos a maior uva das nossas vidas." João Zeca, que até aí era um minimo expectador da sociedade, vendo em Jaquinzinho o grande ideologo revolucionario que o poderia atraír aos principios do Comunismo, mostrou prespicácia estratégica. " Temos um objectivo. Temos traçada a orientação que nos fará chegar a esse objectivo. Falta-nos ter o movimento que a comprirá. Proponho a extinção desta tortulia e a criação do MRTV - Movimento Revolucionario de Transfega de Vinho, conquista historica do estudante povoense e embrião armado de um futuro Partido Politico. O movimento terá um executivo composto por Jaquinzinho, Judeu e eu próprio e considero que o plano de operações deve ficar a cargo do Risonho. Com isto Risonho riu-se, Judeu não parava de berrar "...mas com o P.A., pá", Jaquinzinho chorava a perda do amor da qualquer coisa, ao som deprimente de Silence 4 e Mimadinho foi escrever uma carta aberta contra o novo movimento, que obrigou todo o autocarro a ler, indo amuar nas mamas da Mamália."

Em breve publicaremos a gloriosa operação do MRTV e o regresso a Lisboa.
13:20 :: ::
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