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KIBOMBA
Relaxe enquanto toma o seu chá.























































































































































































































































































































Conan!!!

ALGUÉM TEM TROCOS?

terça-feira, dezembro 26, 2006


Conto de Natal 2006 Parte II - Consoada CONAN

quarta-feira, dezembro 20, 2006
O Mundo vive momentos de grande conflito. Guerras Preventivas por todo o lado, ditadores “democraticamente” postos nos lugares de chefia, controlam, desde a poderosa Casa Branca (um posto avançado do Inferno), todo o Planeta Terra. Há fome, há miséria, há injustiças por todo o lado.
Mas em tempos difíceis como este, sempre existiu a esperança num Salvador. Desde sempre se conta a vinda do Messias, filho de Jah, de seu nome Jesus Cristo. E desde sempre, a todos os 25 de Dezembro, se celebra o seu nascimento. Quando ele nasceu, foi brindado pela vinda de três poderosos reis. Gaspar, Baltazar e Belchior. Mas, por ironia do destino, quem é mais famoso que estes macacos todos é o São Nicolau, ou Pai Natal, um Santo Russo (pois a Lapónia e a Finlândia eram em tempos, terrenos da Rússia Czarina, a quem Lenine deu a Independência), cuja aparência com Karl Marx e a indumentária vermelha tornam-no mais Soviético do que da Coca-Cola, como aliás se conta desde sempre.
Acontece que este São Nicolau sempre teve problemas com a entrega dos presentes às crianças (como aliás é seu habito, na noite de Natal). Duma das vezes, deixou que o Anel que tinha sido pedido pela filha dum Comissário da PSP fosse parar às mãos erradas, e vai de pedir ao seu amigo Gandalf e aos seus comparsas, o favor de irem buscar a peça de Joalharia. Um dos putos do Gandalf ainda andou uns tempos “Ò Tio, Ò Tio”, com os colhões a bater palminhas, sempre que via uns indivíduos de Leste, que vinham duma terra chamada “As Minas de Morgul” e se vestiam de banda de Metal dos Anos 80, ou sempre que via o Olho de Sauron, discípulo do sobejamente conhecido Olho de Lurdes ( I C II PANELEIROS) . Duma outra, foi um rapaz que era tetraplégico e babava-se muito que pediu uma bola de futebol autografada pela equipa do Benfica e o sacana do velho, na noite de 23 para 24 mete-se nos copos e esqueceu-se da bola. Lá teve que a TVI fazer um especial de quatro horas por causa do puto, com direito a choradeira em directo e a festinhas na Águia Vitória, no intervalo do Benfica - Beira-Mar. Houve ainda uma, em que as prendas para Penacova não traziam as guias de transporte, e vai de ir tudo outra vez para a Lapónia (as crianças de Penacova entretanto aderiram todas ao budismo, para evitar futuras desilusões).
Desta vez, São Nicolau mandou uma carta a Jaquinzinho Diamante. “Meu Querido Joaquim. Escrevo-te esta carta porque fiquei com o trenó empanado em Samora Correia e dava-me um jeitinho do caraças que ligasses ao teu camarada João Zeca, para ele pedir a carrinha da RMG, onde trabalha o pai dele, o John Clease, emprestada, e assim vocês vinham-me buscar e fazíamos a volta pelo resto da Península de Setúbal, que eu pago-vos umas imperiais na Marisqueira “Torre”, no Porto Alto.”, dizia a carta. Jaquinzinho liga para o amigo, e seguem os dois para Samora.
“Olha lá, que é que aconteceu ao trenó?”, perguntou João Zeca a São Nicolau, quando chegaram a Samora. “É pá, estava a chegar a Benavente, atravessa-se-me um pássaro, fodi as jantes do trenó, mandei o para-neves pró caralho e ficou também com uma mossa de lado”, retorquiu o Pai Natal. “Veio cá um amigo meu chamado Tancredo, que é mecânico em Salvaterra, e trouxe o reboque”, rematou.
Começando a aventura, não demorou muito para que os problemas começassem. “Pára lá isto que eu vou vomitar”, disse o Pai Natal. “Olha olha, ó João Zeca pá, vai lá ver do velho, que lhe está a dar a travadinha, pá!”. João Zeca sai da carrinha, tropeça no arame farpado de divisória dos terrenos da Companhia das Lezírias, cruza-se com o eucalipto onde o Dino deu o peido mestre, três cambalhotas no ar e disse: “Ó Pai Natal, tu não terás parado nas Roullotes da Noruega antes de vires para aqui? É que estás a vomitar verde. Comeste uma bifana com mostarda?”, ao qual o Pai Natal respondeu: “Não pá, BUAH, foi uma Pita Shuarma e uma Cola, BUAH!”.
Os nossos heróis seguem viagem, com a carrinha cheia de embrulhos, em direcção ao Barreiro. “Lá para os lados de Azeitão há uma sexshop à beira da estrada. Chama-se Afrodite, aquilo mais parece uma agência imobiliária, ou um escritório. Um sitio muito iluminado. Cheira-me que o negócio não deve durar muito. Toda a gente sabe que as sexshops devem ser escondidas e sombrias, como aquela em Lisboa, antes do quartel do Carmo. Ninguém quer ser visto a escolher adereços como quem vai ao talho, não é verdade?”, disse Jaquinzinho, para entreter os seus colegas de viagem. As voltinhas pela cintura industrial do Barreiro já chateavam. Nisto, é avistado à beira da estrada o Nómada CP. “Como é que é rapaz? Queres ganhar uns trocos? Olha que é o Pai Natal que paga.”, perguntou Jaquinzinho. “Nã, nã…….O Pai Natal só paga Gelados.”, disse São Nicolau, a fugir com o rabo à seringa. “Deixa estar, que eu vou a caminho de Samora, para ir passar o Natal à casa do João Zeca”, respondeu CP. João Zeca já dormia. Doíam-lhe as costas, de andar a acartar as paletes de brinquedos para o ultimo andar e depois deixa-las cair pelas chaminés a baixo. O Velho não poderia mandar aquela merda por encomenda postal?????
Finda a voltinha, os três decidiram antes ir para a Póvoa Velha, beber umas ao Jean (ex-Carlos). “Liga lá para o Akira, a ver se ele e o Mac Namaca Rrapa, mais o Simone’s alinham numa Pokerzada.”, propõe Jaquinzinho, enquanto se desvia da velha na passadeira (“é que eu nem a via, palavra de honra que os médios da carrinha tão todos fodidos, que o cabrão do mecânico anda a gozar comigo”).
“Tá lá? Olha lá ou Mac Namara……” (João Zeca é interrompido) “Não é Sámárá, não. É Tátxiana. À Sámárá foi com um clientxi, intendeu?!” “Porra, que liguei para as meninas outra vez.”.
Chegando ao Jean, já lá estavam os três outros heróis povoer’s a falar com o homem do lixo, o velho Zé Filipe. “Mas é que as gambas estavam boas. Vieram do lixo, pá…….mas estavam boas!”. Nisto aparecem também o Cabi e o Manel Nerd, amigos de João Zeca. “Ouve lá ó Zé Filipe, quanto é que a ValorSul pede por uma tonelada de lixo?” perguntou o Manel. “À volta de 15 euros”. “Então eram 5 toneladas para comprar”. “Mas porque é que vocês querem lixo?”, perguntou o João Zeca. “Realmente, para nada, mas mais vale comprar agora, enquanto é barato.” Respondeu o Cabi.
Nisto o São Nicolau vem atender o telemóvel à rua. Jaquinzinho vira-se para Akira e diz “Olha lá, o teu pai não me quer ficar com a colecção de CD’s que eu já não oiço?”, enquanto Akira falava com …ca Rrapa “….que a gaja faz-me um botãozinho de rosa, ó …..daqui (e faz o sinal respectivo com a orelha).”
Na rua ouvia-se o Pai Natal a berrar. “MAS TOU-LHE A DIZER, MINHA SENHORA, QUE O MEU PRIMO SANTO ADRIÃO JÁ NÃO TEM ESTE NÚMERO. ISTO JÁ NÃO É O Nº DA EMPRESA DE PRODUTOS DE LIMPEZA INDUSTRIAL. ELE FECHOU-AS E FUGIU PARA O BRASIL POR CAUSA DAS DIVIDAS DA RENDA DE CASA DA MINHA TIA”. “Irra que a velha é de compreensão lenta. O meu primo já deve andar com o cuzinho tefe-tefe, com a merda das dividas.”, disse o Pai Natal, quando voltou a entrar no Jean.
Nisto, João Zeca pergunta: “Como é que é Nicolau? Vamos às Putas?”
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Conto de Natal 2006 Parte I - Natal de Magia

Vivia-se o Natal de 545. Na Lusitânia, terra de gentes de várias raças e credos, o Natal não era só uma Cerimónia Cristã, em que os fiéis celebravam o nascimento de Jesus Salvador. Na Lusitânia Pós-Romana, o Natal era uma Festa de todos. Mas para entenderem isso, meus caros leitores, há que explicar as várias raças e seres que existiam nesse tempo Pré-Afonsino, no território que é hoje Portugal.
Tinham já passado 45 anos desde que os Visigodos tinham invadido a Lusitânia, antiga província de Roma, e tinham escravizado os descendentes de Viriato. Estes, que nunca foram Povo de se deixar humilhar, criaram forças para resistir ao invasor e Estados Independentes dentro deste vasto território.
Um Druida Visigodo, homem imortal, de nome Vosgol Haff, criou uma espécie de seres monstruosos, de nome Orcs, criaturas demoníacas, para manter os territórios que ocupava em autêntica ditadura. Eram estes os principais inimigos de todos os Povos amantes da Liberdade.
Existiam também os Humanos, povo Cristão, descendentes directos dos Romanos e dos Lusitanos antigos.
Das florestas apareceram os Elfos, seres semi-deuses, de uma religião amante da natureza e de todos os seres vivos.
Existiam ainda outros, mas os mais controversos eram sem dúvida as gentes necromantes, humanos que viviam para além da morte, que contactavam com o Além e que por vezes, assumiam formas de esqueletos e espectros.
Mas tudo isto vocês já sabem de histórias antigas. O que é importante saber, partindo do princípio que conhecem as histórias anteriores, é que o Natal era comemorado por todos os não praticantes da magia vermelha. Por exemplo, os Elfos, adoradores da Sagrada Natureza, viam esta personificada na Virgem Maria, a que do seu ventre nasceu o Salvador dos Povos. Para eles, o Natal era o Nascimento do Planeta. Depois, os Cristãos, que viam no Natal o Nascimento de Jesus Cristo, filho de Deus e enviado deste para unir os Povos. Já os Necromantes viam no Natal o começo da sua vida passada. O Nascimento era, para eles, o acto do início da Vida, aquela vida que todos eles tinham renegado, para viverem a sua Morte, a sua Eternidade. O Natal representava o recordar de tempos lindos. E neste tempo, como ainda hoje, existia um poderoso Mago, o São Nicolau, que entregava presentes a todos os seres bons do mundo, na noite de Natal. Nesse ano de 545, São Nicolau tinha vindo no início de Dezembro à Lusitânia, procurar o Caminhante de Barbas, seu velho amigo. Precisava de o contactar, pois o Caminhante tinha sido escolhido pelo Conselho da Bondade para representar os Nómadas no Paraíso. Quando atravessou a fronteira, foi interceptado pelo Dragão Valis, às ordens de Vosgol Haff. Este sabia que se prendesse São Nicolau, de maneira a que não houvesse distribuição de Presentes, poderia acontecer uma catástrofe na resistência Lusitana.
Acontece que existia uma Princesa Elfa, de nome Lilyan, que era companheira do filho do Cavaleiro Cadavérico, chamado Lim-Dûl. Lilyan, tal como todas as Elfas, vivia intrinsecamente ligada à Mãe Natureza, e no dia desta, o Natal, não poderia ficar sem um presente pois morreria se não o recebesse. Se isto acontecesse, poderia levar a que Lim-Dûl enlouquece-se e os Necromantes sairiam da Luta pela Paz.
Lam-Dûl, pai de Lim-Dûl, ao saber que São Nicolau tinha sido aprisionado, mandou chamar o filho e os seus amigos. Contou-lhes o que se passava e deu-lhes a missão de resgatar São Nicolau, que se encontrava aprisionado em Braganquis, terra dominada pelos Orc’s de Vosgol Haff.
Partiram da terra dos Necromantes seis guerreiros. Lim-Dûl, o elfo Scimitar, Lachdanah, o Nómada, Rasta Songoham Jah, um mineiro anão poderoso, acompanhado por Rasta Miguel Jah, seu ajudante, e Luigi, Centurião da Legião Romana.
Vosgol Haff sempre foi manhoso e sempre soube tudo. Tinha espiões por todo o lado e soube atempadamente da viagem dos nossos heróis. Preparou-lhes uma armadilha. Após passarem a Floresta Mágica de Vila de Carvalhos, os nossos heróis encontraram uma poderosa força de 5 Orcs e um Ogre de duas Cabeças.
O Combate foi muito duro, que resultou numa perda grave para os nossos heróis. Os Orcs fizeram Scimitar e Rasta Miguel Jah prisioneiros, levando-os para as masmorras Guimar. Os quatro heróis restantes tinham que fazer uma divisão. Um ia salvar os amigos e os outros teriam que salvar o São Nicolau. Ficou decidido que Lim-Dûl salvaria os amigos.
Para isso era preciso ir buscar forças capazes de invadir Guimar. Rumou de volta à terra dos Necromantes, onde reuniu uma força de Cavaleiros Negros e Esqueletos. De seguida partiu para a terra dos Elfos, onde conseguiu um contingente especial de Arqueiros. Passou pelos territórios de Santo Adrião, onde recolheu apoios da Legião Romana. Também os Magos da Paz se juntaram a esta força e rumaram a Guimar, onde se deu uma grande batalha.
No final, Rasta Miguel Jah e Scimitar tinham sido libertados. Guimar era agora uma terra livre e pela primeira vez em 45 anos, o Natal seria celebrado pelos humanos num grande jantar, na floresta.

Os outros amigos, os que tinham a missão de salvar São Nicolau, não tiveram a vida tão facilitada. Na Serra da Estrela encontraram um rasto de sangue. De quem seria?
Rasta Songoham Jah achou por bem descer à aldeia de Covilhix, procurando o ferido, enquanto que os outros seguiram para Braganquis.
Nunca mais o viram. Atravessaram o deserto de Dourix Altum, até chegarem à fortaleza de Braganquis.
Como iriam entrar? Eis que algo que não esperavam aconteceu. Lim-Dûl, após a libertação de Guimar, foi à procura dos seus amigos. Scimitar e Rasta Miguel Jah encontravam-se feridos mas salvos. Seguiram para as terras seguras, encontrando Rasta Songoham Jah em Covilhix. Este tinha descoberto que o povo de Covilhix tinha capturado e executado o Dragão Valis, quando este tentava atacar a aldeia. Eis a razão do sangue no alto da Serra da Estrela. Depois de uma noite em que os aldeãos lhes deram de comer e trataram os que se encontravam feridos, os amigos seguiram para Braganquis. E assim os seis heróis voltaram-se a encontrar às portas de Braganquis. E nisto, em cima da fortaleza, o Poderoso Vosgol Haff apareceu. A criatura era já um demónio, tão consumido pelo ódio que estava. Ninguém pensou que conseguiriam sobreviver, mas Lim-Dûl mostrou os seus poderes, transformando-se em Morte Gigante, conseguido defender a bola de fogo de Vosgol Haff.
Este, resignado, fugiu, deixando livre São Nicolau. São Nicolau, agradecido, jurou que nesse Natal ninguém ficaria sem presentes. Então entregou uma prenda a Lim-Dûl, dizendo-lhe para a oferecer a Lilyan.
Lim-Dûl correu para Vila de Carvalhos, indo-se encontrar com a sua companheira. Beijou-a e disse-lhe “Nunca deixarei que algo de mal te aconteça”.
Deu-lhe o Presente de Natal e ela, ao abrir, disse: “És Lindo”.
João Figueiredo Dezembro de 2005
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Natal 2006 do Figueiredo - Programa das Festas

quinta-feira, dezembro 14, 2006
Dia 20
17:00 - Tornei de Natal de Jogos de Estratégia, com os CONAN's da FCT, na casa do tio do Manel, em Vale Fetal/Vale de Milhaços/Ao pé do InterMarchê daquele sitio (o Manel nunca soube muito bem como é que aquilo se chama, nem eu).

Dia 21

14:30 - Assembleia Municipal de Odivelas - Momento Solene de pôr o sono em dia, depois de algumas semanas de trabalhos e testes e de uma noitada a jogar.
20:30 - Públicação dos Contos de Natal da autoria do Figueiredo, em http://kibomba.blogspot.com.
21:00 - Convivio CONAN da Póvoa, com visionamento das luzes de natal do Largo da Igreja e ida às Capelinhas de São Juvi e São Jean (ex-São Carlos) e talvez abarracamento no SIMONE's.

Dia 22

A partir das 09:00 - Passeio por Lisboa
21:00 - Convivio POVOER, com musica e atascamento, talvez na Cervejaria "O Esplendor de Portugal".

Dia 23

10:00 - Manifestação pela Paz, em Samora Correia, organizada pelos brinquedos do Figueiredo.
11:00 - Montagem do Presepio Anual, com recurso a brinquedos, desde Cavaleiros ao estilo Medieval até comboios e Legos.
12:00 - Início Oficial da Bebedeira de Natal, em que se pensa beber ininterruptamente entre o meio-dia de dia 23 e as 22 hora de dia 25.
Apartir das 15:00 - Exibição de Filmes, Jogar Xadrez com o Cunhado (para ganhar) e com o John Clease (claramente para perder), assim como os Jogos de Estratégia.
Por volta das 20:00 - Jantar
22:00 - Tocar Baixo de Natal (só musicas de natal.....até agora só sei o "Ainda dorme, Frei João").

Dia 24

10:00 - Encher o Bandulho de Bolos e Ouvir Música Clássica e de Natal.
12:00 - Almoço-Estágio para a Consoada, em que os Comensais terão que comer, FUNDAMENTALMENTE COM TRANQUILIDADE.
15:00 - Início da agonia e do mau dispostismo, por excessos de comida. Visionamento de Filmes e aquecimento dos Presuntos à lareira.
19:00 - Jogar qualquer coisa que eventualmente apeteça, ora na PS2 ora nos tabuleiros, ora quem sabe até, no portatil, caso o leve.
20:00 - Venha daí esse Bacalhauzinho!
21:30 - Venham de lá esses docinhos do bom e do melhor!
22:00 - Venham também os Wiskizinhos, as Amêndoas Amargas e os restantes digestivos!
23:00 - Cagada de Natal na Casa-de-Banho gelada, do 1º andar de Samora.

Dia 25

00:00 - Vinda do Pai Natal, para entregar presentes, com primeira análise da safra deste ano.
08:00 - Comemoração do Nascimento de JAH RASTAFARI, com enchimento do bandulho com bolos.
10:00 - Análise aprofundada da Safra deste ano.
13:00 - Almoço de Natal.
15:00 - Continuar a mesma vidinha.
Lá mais para o fim do dia - Parar de beber.
16:42 :: 0 Comentários ::

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- VELHAS, PREPAREM A PASSAROCA

quarta-feira, dezembro 13, 2006
RTP
Sábado 23 de Dezembro - 00:00

TONY CARREIRA NO PAVILHÃO ATLÂNTICO



Sol nasceu, como está lindo o céu...

terça-feira, dezembro 12, 2006


Víctor Jara - El derecho de vivir en paz

Quando passam dois dias da morte do Sanguinário Pinochet, responsável por várias mortes, nomeadamente o fuzilamento colectivo de 3000 pessoas em pleno Estádio de San Tiago del Chile, não resisti em pôr um Post Politico (mais um), desta feita, uma musica de Victor Jara, também ele torturado pelos agentes do Fascismo Chileno. Mutilaram-lhe as mãos para que não mais cantasse a Liberdade. "El derecho de vivir en paz" é um hino à luta Vietnamita. E num tempo em que, como dizia Che Guevara, se criam um, dois, três Vietnames, como é o caso do Iraque, do Afeganistão ou da Palestina, que melhor musica para saudar a Liberdade?

HASTA LA VICTORIA, SIEMPRE!

00:37 :: 0 Comentários ::

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Com uma chávena de Kibomba na mão

segunda-feira, dezembro 11, 2006
Dia 14, RTP
Natal dos Hospitais
Em directo de Alcoitão e do Porto, a festa da RTP, no dia 14, começa às 09h00 e só termina às 20h00. Merche Romero, José Carlos Malato, Sónia Araújo e Jorge Gabriel conduzem a emissão. Rostos conhecidos desfilam nos dois palcos.


Dia 15, SIC
Natal das Prisões
Rita Ferro Rodrigues, Fátima Lopes, Nuno Graciano e José Figueiras apresentam, na SIC, no dia 15, o espectáculo que decorre em Custóias, no Porto. A emissão começa às 10h00 e encerra às 17h30 com intervalo para as notícias.


Dia 19, TVI
Há Festa no Hospital
A partir do Hospital da Estefânia, Cristina Ferreira e Manuel Luís Goucha, da TVI, conduzem a emissão, dia 19. D’ZRT, 4Taste, FF, Emanuel, Mickael Carreira, Mónica Sintra e Paula Teixeira prometem animar os doentes mais jovens.

in http://www.correiomanha.pt/noticia.asp?id=223470&idselect=17&idCanal=17&p=22


JÁ CHEIRA A NATAL



Publicidade Gratuita



Dizem que era muito meiguinho na cama



http://www.cnn.com/2006/WORLD/americas/12/10/pinochet/index.html


KIBOMBA LANÇA CHÁ COMPARTICIPADO PELO ESTADO

sexta-feira, dezembro 08, 2006
É com grande satisfação que a Ervanária Kibomba anuncia o fim do problema. Após cinco anos de pesquisas e de rigorosos testes com os maiores asmáticos do planeta, os nossos técnicos conseguiram desenvolver o melhor chá contra a asma do mercado, por enquanto apenas disponível nas variantes CAMOMILA e ERVA CIDREIRA, ambas comparticipadas pelo Estado.


O lote DARTH VADER CAMOMILA destina-se ao asmático de fim de semana, o chamado caga e tosse. Se costuma sentir uma pontinha de asma a apitar quando se levanta para urinar ou quando passa no Sobreiro e visita a Aldeia Típica de José Franco, então este é o chá indicado para si.



O lote DARTH VADER ERVA CIDREIRA deve ser usado pelo asmático mais exigente, o asmático que procura resultados imediatos em situações extremas. Se após o acto sexual fica a arfar que nem um cão e os vizinhos já não aguentam o barulho, DARTH VADER ERVA CIDREIRA resolve o assunto.


AVISO IMPORTANTE: NÃO SE DEIXE ENGANAR. A ERVANÁRIA KIBOMBA NÃO PRODUZ KIBOMBA DARTH VADER CHÁ PRETO. SE ENCONTRAR TAL PRODUTO, POR FAVOR DENUNCIE ÀS AUTORIDADES COMPETENTES.


KIBOMBA ENCHE CHOURIÇO

Dia de Natal

Hoje é dia de ser bom.
É dia de passar a mão pelo rosto das crianças,
de falar e de ouvir com mavioso tom,
de abraçar toda a gente e de oferecer lembranças.

É dia de pensar nos outros— coitadinhos— nos que padecem,
de lhes darmos coragem para poderem continuar a aceitar a sua miséria,
de perdoar aos nossos inimigos, mesmo aos que não merecem,
de meditar sobre a nossa existência, tão efémera e tão séria.

Comove tanta fraternidade universal.
É só abrir o rádio e logo um coro de anjos,
como se de anjos fosse,
numa toada doce,
de violas e banjos,
Entoa gravemente um hino ao Criador.
E mal se extinguem os clamores plangentes,
a voz do locutor
anuncia o melhor dos detergentes.

De novo a melopeia inunda a Terra e o Céu
e as vozes crescem num fervor patético.
(Vossa Excelência verificou a hora exacta em que o Menino Jesus nasceu?
Não seja estúpido! Compre imediatamente um relógio de pulso antimagnético.)

Torna-se difícil caminhar nas preciosas ruas.
Toda a gente se acotovela, se multiplica em gestos, esfuziante.
Todos participam nas alegrias dos outros como se fossem suas
e fazem adeuses enluvados aos bons amigos que passam mais distante.

Nas lojas, na luxúria das montras e dos escaparates,
com subtis requintes de bom gosto e de engenhosa dinâmica,
cintilam, sob o intenso fluxo de milhares de quilovates,
as belas coisas inúteis de plástico, de metal, de vidro e de cerâmica.

Os olhos acorrem, num alvoroço liquefeito,
ao chamamento voluptuoso dos brilhos e das cores.
É como se tudo aquilo nos dissesse directamente respeito,
como se o Céu olhasse para nós e nos cobrisse de bênçãos e favores.

A Oratória de Bach embruxa a atmosfera do arruamento.
Adivinha-se uma roupagem diáfana a desembrulhar-se no ar.
E a gente, mesmo sem querer, entra no estabelecimento
e compra— louvado seja o Senhor!— o que nunca tinha pensado comprado.

Mas a maior felicidade é a da gente pequena.
Naquela véspera santa
a sua comoção é tanta, tanta, tanta,
que nem dorme serena.

Cada menino
abre um olhinho
na noite incerta
para ver se a aurora
já está desperta.
De manhãzinha,
salta da cama,
corre à cozinha
mesmo em pijama.

Ah!!!!!!!!!!

Na branda macieza
da matutina luz
aguarda-o a surpresa
do Menino Jesus.

Jesus
o doce Jesus,
o mesmo que nasceu na manjedoura,
veio pôr no sapatinho
do Pedrinho
uma metralhadora.

Que alegria
reinou naquela casa em todo o santo dia!
O Pedrinho, estrategicamente escondido atrás das portas,
fuzilava tudo com devastadoras rajadas
e obrigava as criadas
a caírem no chão como se fossem mortas:
Tá-tá-tá-tá-tá-tá-tá-tá-tá-tá-tá-tá-tá.

Já está!
E fazia-as erguer para de novo matá-las.
E até mesmo a mamã e o sisudo papá
fingiam
que caíam
crivados de balas.

Dia de Confraternização Universal,
Dia de Amor, de Paz, de Felicidade,
de Sonhos e Venturas.
É dia de Natal.
Paz na Terra aos Homens de Boa Vontade.
Glória a Deus nas Alturas.


António Gedeão

In Máquina de Fogo, 1961


Nota Importante Sobre Potencial Escalada Escatológica

segunda-feira, dezembro 04, 2006
Na impossibilidade de recuperar todo o espólio artístico de João Zeca nos idos de 1984, para efeitos de futura comparação, pede-se encarecidamente a quem possuir informações relevantes ou que possam de algum modo conduzir a uma descrição positiva das obras (nomeadamente, tudo o que tenha a ver com aspecto, peso, textura, cor e cheiro), o favor de as guardarem para si, excepto se houver registo fotográfico detalhado, situação que implica a publicação integral na Ervanária Kibomba daquele que foi o início de carreira de João Zeca, ou seja, his early shit.


Título CONAN para o Maior Cagão pode mudar de mãos, já em Junho!

Com o nascimento do(a) neto(a) do John Cleese, o Título CONAN para o Maior Cagão pode deixar de pertencer ao futuro tio, o João Zeca, e ser atribuido ao que vai nascer lá mais para o Verão. O Record da Familia Figueiredo de 3 cagadas por dia (também de João Zeca) também vai à vida, assim como o Troféu Povoista-Velhista para a Cagada mais Consistente, mais Malcheirosa e mais Demorada (também do supra-citado atleta).
19:47 :: 0 Comentários ::

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MIMENA

domingo, dezembro 03, 2006