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KIBOMBA
Relaxe enquanto toma o seu chá.























































































































































































































































































































Conan!!!

Talhos Jaquim Zé e Ervanária Kibomba abrem cadeia de Bitch Food.

quinta-feira, março 31, 2005
A Direcção Comercial e de Investimento da Associação Portuguesa de Amplificadores de Nitros e Higiene Anal de Narcoticos Obliterados e Combustiveis Uteis (APANHA NO CÚ) promoveu recentemente a junção dos Talhos Jaquim Zé (antigo tractorista da Companhia das Lezirias) e da Ervanária Kibomba, no sentido de criarem uma cadeia que ocupará o espaço vazio da Bitch Food (comida de meninas quentes), para melhor servir esta comunidade que precisa de fazer as suas refeições a velocidades superiores ás fornecidas pelas empresas de Fast Food. Da parceria resulta um novo menú, o "Despacha-te e Fode", que conta com Salsichas, ovo estrelado e batatas fritas (Nota: As batatas e os ovos foram roubados da quinta do Zé Galinha há coisa de quinze dias) e ainda o novissimo Kibomba Deluxe, que traz a oferta de um preservativo. A direcção da Kibomba informa também que o Kibomba Deluxe estará disponivel apartir de 21 de Junho também no nosso establecimento e nas máquinas automáticas Kibomba espalhadas pelo mundo, apesar de não vir com preservativo.
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Baile Mandado Kibomba.

quinta-feira, março 24, 2005
Uma hitoria muito má
É a que eu vou contar.
Foi o Armandinho Sá
Que se pôs a cagar.

Foi tanta a quantidade
Que lhe saíu do traseiro,
Para dizer bem a verdade
Borrou todo o Barreiro.

Há coisa duns dias
Senti-me mal comó caralho.
Fui ter com o Dr. Messias,
mas atendeu-me o Ramalho.

Tinha uma ponta de asma a apitar,
Que me fazia doer a moina.
Decidí ir viajar,
Só saí do comboio em Coina.

O Zé Boi ainda apareceu
E pediu uma boleia.
Deu-lhe qualquer coisa. Morreu.
O CSI diz que foi diarreia.

Estava aqui com um ardor,
Nem sabia o que é que tinha.
"Isto faz-se a computador."
Disse-me o meu tio, Zé Galinha.

O meu pássaro parte uma asa
E não há mão que o agarre.
Saí mais cedo de casa,
Pra tratar das coisas do Carre.

Como tudo estava bem,
Construí o meu futuro.
Veio a Câmara do Cacém
E mandou fazer um muro.

Como tudo ía mal,
Fui passear a Sintra.
Passei pelo Olga Cadaval
e Só vi foi muita Pinta.
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Casou-se a irmã do João Zeca!

domingo, março 20, 2005
(Nota Prévia: Todos os acontecimentos relatados aconteceram tal e qual como aqui fica testemunhado. Acreditem ou não. Que Puta de Festa!)

A ressacar da festa, bebendo KIBOMBÁSSA, o chá usado após festas académicas e afins, damos conta do dia do casamento. Tudo começa com o Ora Vistes a tussir de nervos e a dizer uma ladaínha do género do "....da-se que falta a água e eu vou pró casamento a cheirar a podre". Ao ouvir isto, João Zeca salta da cama e diz " Atão e eu que tou prá ki com uma barba tamanho 21?" Escusado será dizer que toda a familia, incluindo a noiva, tomou banho com a pouca água fria que havia. Depois, já se sabe. Começam a chegar os fotografos e os convidados, o Ora Vistes, o João Zeca e a Noiva nervosos que nem um condenado á morte a caminho da sentença. A noiva, porque pronto e tal, é o casamento. O Ora Vistes porque coiso e tal, vai entregar a filha ao Albino da GNR. O João Zeca, porque ía conduzir para o meio de Lisboa. Já Atrasados, saíram para a igreja. No carro da noiva, A Noiva desesperava, o Ora Vistes e o João Zeca tossiam cada um para seu lado. Nisto, em pleno Campo Grande, a Noiva diz "João Zeca, ultrapassa o 36 e acelera", ao qual João Zeca responde " ó Filha, não digas duas vezes.". Metem-se na fila da esquerda, portegidos pelos carros dos primos da noiva, que vinham atras a fazer sinais de luzes, e disparam, saíndo dos tuneis do Campo Pequeno a uma velocidade de 120 Km/h. No Saldanha, Ora Vistes ainda diz uma merda como " João Zeca, trava.", mas João Zeca faz ouvidos de mercador e começa a apitar e a espetar os maximos no gajo que ía á frente, enquanto dizia " Se ficar sem carta, a culpa é vossa." Chegando á basilica, o sinal já estava cor-de-rosa choque e um autocarro já avançava, quando a Meriva Poderosa vira á esquerda e pára de frente prá basilica, eram 11 em ponto, altura em que o Albino GNR já deseperava. Durante o casamento, e muita choradeira, o padre lá ía tentando ser cómico (Fascista dum raio). " Escolheram o Santo Matrimónio, e não aquelas coisas que andam agora aí a fazer!". No fim o Homenzinho diz "Como é da tradição, os nossos sinos irão agora soar a Marcha Nupcial". Pegou num comando, seleccionou a melodia e fez tocar os sinos ( Isto é rigorosamente verdade). Por pouco pensou-se que João Zeca tinha incomendado a Internacional e que Albino GNR tinha pedido o "Fear of the Dark". Durante o copo de água, enquanto a familia do GNR olhava para os dancarinos com algum pudor, já Ora Vistes e João Zeca dançavam perdidos de bêbados, agarrados um ao outro. Só o Lado da noiva (exceptuando os pais do noivo), é que se puseram a dançar. Ainda houve aquela coisa do "agora beijam-se os noivos, agora os pais dos noivos, agora os padrinhos". Por momentos pensou-se que se iria pedir "agora beijem-se a prima da sobrinha da filha da amiga do vizinho do 3º esquerdo da irmã do Quim e respectivo marido." E foi a Puta da Loucura.
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KIBOMBA APRESENTA

terça-feira, março 15, 2005


Arranca já na próxima sexta-feira, dia 18, o grande festival de chá CHAZADA 2005, que contará com a participação de todas as grandes casas de chá do mundo inteiro, onde naturalmente se inclui a ervanária KIBOMBA.

O evento terá lugar nas antigas instalações do concessionário japonês Esporrâncio Nakara, Rua dos Acepipes, 39-A, de 18 a 31 de Março das 9h às 23h.

Dia 25 terá lugar um concurso para eleger o melhor chá de 2004. Com uma forte concorrência, nomeadamente das casas nórdicas, KIBOMBA espera um bom resultado com a sua variedade KIBOMBA DONA ANTÓNIA SUAVE.

Para o último dia (31 de Março), está marcada uma sessão de autógrafos com o grande teórico Lambussarra, de 78 anos, nascido e criado em Santa Maria da Feira, e que um dia se virou para o Féles e disse: "Porra que está calor!".


KIBOMBA DONA ANTÓNIA

segunda-feira, março 14, 2005
Criada em 1751 por uma família de produtores de chá proprietários em Santarém, a ervanária KIBOMBA conheceu um especial protagonismo a partir da liderança de Dona Antónia A. Ferreira (1811-1896). Figura lendária na história do chá KIBOMBA, Dona Antónia acreditava que "cada um na sua terra deve fazer tudo que seja para bem da humanidade"(Julho 1855)[claro que Dona Antónia nunca visitou a Póvoa Velha].

Produzido a partir de castas seleccionadas da Região Demarcada de Chá de Santarém, KIBOMBA DONA ANTÓNIA revela um aroma intenso de fruta podre, com toques fecais e de estagnação em tabopan, como resultado do seu prolongado envelhecimento nas centenárias águas-furtadas da ervanária KIBOMBA.

KIBOMBA DONA ANTÓNIA é especialmente apreciado acompanhado com sopa de legumes, chouriços bons, folhados de salsicha e semi-mornos.

ENVELHECIDO EM ALGUIDARES DE PLÁSTICO


EM LONDRES NÃO SE BEBE KIBOMBA (AINDA)

Em resposta a dezenas de cartas enviadas à nossa ervanária sobre a possibilidade de se adquirir KIBOMBA nas ruas de Londres, lamentamos informar que não existe nenhum vendedor oficial em todo o Reino Unido. Apesar da longa tradição de chás deste país, a verdade é que nenhuma ervanária aceitou representar a marca KIBOMBA. Como tal, e em virtude do número de interessados ser cada vez maior, temos o prazer de anunciar que destacámos hoje mesmo um técnico oficial de chá KIBOMBA para explorar o mercado britânico, com vista a disponibilizar em todas as estações de metro uma a duas máquinas automáticas de KIBOMBA FAST TEA, medida que, se tudo correr pelo melhor, precederá a distribuição gratuita de 10 milhões de saquetas de KIBOMBA HAMMER e KIBOMBA DONA ANTÓNIA à porta do nº 10 de Downing Street.


LONDON 99, POR QUEM LÁ ESTEVE

JOÃO ZECA - "Foi o início e o fim de muita coisa. A litrada de Porto que em boa hora o Jaquinzinho me forneceu, abriu-me os olhos para a vida e o paladar para a vinhaça."

JAQUINZINHO - "Ainda me lembro do cheiro a peidos que o quarto tinha pela manhã: sublime!"

AKIRA JUDEU - "Foi a época em que fazia abdominais como quem coça os tomates. (...) mas com o P.A., pá!"

CELESTINO MIMADINHO - "Já na altura me esquecia do B.I."

VASCO RISONHO - "(risos)"


Jaquinzinho guarda o vinho!

"Após duas gargalhadas e um peido, Vasco Risonho não conseguiu definir um plano, limitando-se a rir como um perdido, devido às massagens no pénis feitas pela que tinha um nome de citrino. Foi o Judeu que pegou as rédeas da batalha. " Jaquinzinho e João Zeca, cabe-vos a vós fazer a transfega. Peguem nas garrafas e façam o serviço. Usem aquela casa-de-banho pública." Com isto, os dois operacionais desceram até ao local da transfega. Quase vazia, só tinha uns quantos pedófilos ingleses, algo que não assustou João Zeca. "São cá dos meus", dizia. Jaquinzinho afirmou que " tenho que ser eu a fazer a transfega porque tenho uma pontadinha de asma aqui a apitar. Tu fica de olho". Entrou para o WC individual e abriu a garrafa, deixando um cheiro apreciavel a Vinhaça do Douro. Nisto, entra um policia e João Zeca avisa "Jaquinzinho guarda o vinho!" Operação Abortada. Cá fora ouvia-se Judeu a gritar "Então a Vinhaça? Vem ou não?" A transfega ficou para mais tarde, em plenas arcadas do Christchurch College, que ficaram a cheirar a Caves Dona Antónia que só cheirando. Com os militares do MRTV todos embebidos em alcoól, começara a revolução. Depois duma visita ao colegio e de algumas tonturas, já a comunidade exilada de estudantes povoenses estava com a revolução. Seguiam-se momentos grandiosos. Seriam as festas de anos em que as meninas gostavam de provocar, seriam as primeiras saídas à noite, seria um mundo aos pés duma nova doutrina. E tudo graças a uma transfega embrião dos Barrilers de todo o mundo.
18:04 :: 0 Comentários ::

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ANTES DA TRANSFEGA


Akira Judeu e Jaquinzinho em reunião.


Seis Anos de GEP (Grupo de Estudantes da Póvoa)

A Ervanária Kibomba, em colaboração com a Casa do Pessoal da Presidência da República, inicia hoje neste espaço a publicação de artigos comemorativos dos 6 anos da fundação e dissolução do GEP - Grupo de Estudantes da Póvoa.
Este movimento, de carís revolucionario, é, em ultima instância, o percursor do colectivo da JCP em Odivelas.
Segundo declarações de Arantes Fontoura da Cunha e Sá Si Pé Ré Ré, responsável pelo arquivo da Escola Básica EB, 2 3 da Póvoa, agora chamada de Carlos Paredes, foram reveladas finalmente as provas que indiciam a existência do Movimento. As ditas provas são artigos da autoria de Albino Kibomba, o muito conhecido plantador de Chá. Começamos hoje a divulgar esse precioso documento.

" Corria o ano de 1999. Um grupo de dissidentes estudantis portugueses, vitimas da opressão de um ditador escolar alcunhado de Maneta, vivia exilado em Inglaterra. Com sede em Londres, mais propriamente New Molden, este grupo, em viagens pelo metropolitano londrino, estando sempre atento aos buracos duma vida subterrânea, refectiu sobre a problemática da juventude povoense, sem nunca chegar a uma solução clara. Sem liderança aparente, o grupo era composto por Akira Judeu, Jaquinzinho, João Zeca, Vasco Risonho e Celestino Mimadinho. Numa Magna reunião decorrida numa viagem de autocarro para Oxford, Judeu põe tudo em pratos limpos. " Basta de conversa fiada. A solução para os estudantes da póvoa é embebedarmonos colectivamente. As vantagens são que ficaremos mais eloquentes e eu posso partir os dentes ao P.A. com desculpa." Nisto, e mostrando compreender o momento historico em que os estudantes povoenses viviam, Jaquinzinho propõe que " já que temos um objectivo claro traçado, o caminho para o conseguir é usarmos as garrafas de Vinho do Porto que trouxemos em duplicado e apanharmos a maior uva das nossas vidas." João Zeca, que até aí era um minimo expectador da sociedade, vendo em Jaquinzinho o grande ideologo revolucionario que o poderia atraír aos principios do Comunismo, mostrou prespicácia estratégica. " Temos um objectivo. Temos traçada a orientação que nos fará chegar a esse objectivo. Falta-nos ter o movimento que a comprirá. Proponho a extinção desta tortulia e a criação do MRTV - Movimento Revolucionario de Transfega de Vinho, conquista historica do estudante povoense e embrião armado de um futuro Partido Politico. O movimento terá um executivo composto por Jaquinzinho, Judeu e eu próprio e considero que o plano de operações deve ficar a cargo do Risonho. Com isto Risonho riu-se, Judeu não parava de berrar "...mas com o P.A., pá", Jaquinzinho chorava a perda do amor da qualquer coisa, ao som deprimente de Silence 4 e Mimadinho foi escrever uma carta aberta contra o novo movimento, que obrigou todo o autocarro a ler, indo amuar nas mamas da Mamália."

Em breve publicaremos a gloriosa operação do MRTV e o regresso a Lisboa.
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ESTUDOS SOBRE ZÉ BOI

quarta-feira, março 02, 2005
Personagem singular da vida portuguesa do século XX, Zé Boi foi, antes de mais, um grande apreciador de chá Kibomba, como comprovam recentes escavações no local onde se acredita ter ocorrido o seu primeiro contacto de cariz sexual, com uma senhora que trabalhava nos Telefones.

A investigação, patrocinada pela Fundação Zé Boi, encontrou já três chávenas de chá, uma garrafa de Mateus Rosé partida, três edições da revista Sentinela e duas saquetas de Kibomba Hard-On Special, actualmente disponível só por prescrição médica.

A Ervanária Kibomba associa-se por isso à Fundação Zé Boi e promete para breve a publicação dos mais recentes estudos sobre a vida e obra de Zé Boi.