Baile Mandado Kibomba.
quinta-feira, março 24, 2005
Uma hitoria muito máÉ a que eu vou contar.
Foi o Armandinho Sá
Que se pôs a cagar.
Foi tanta a quantidade
Que lhe saíu do traseiro,
Para dizer bem a verdade
Borrou todo o Barreiro.
Há coisa duns dias
Senti-me mal comó caralho.
Fui ter com o Dr. Messias,
mas atendeu-me o Ramalho.
Tinha uma ponta de asma a apitar,
Que me fazia doer a moina.
Decidí ir viajar,
Só saí do comboio em Coina.
O Zé Boi ainda apareceu
E pediu uma boleia.
Deu-lhe qualquer coisa. Morreu.
O CSI diz que foi diarreia.
Estava aqui com um ardor,
Nem sabia o que é que tinha.
"Isto faz-se a computador."
Disse-me o meu tio, Zé Galinha.
O meu pássaro parte uma asa
E não há mão que o agarre.
Saí mais cedo de casa,
Pra tratar das coisas do Carre.
Como tudo estava bem,
Construí o meu futuro.
Veio a Câmara do Cacém
E mandou fazer um muro.
Como tudo ía mal,
Fui passear a Sintra.
Passei pelo Olga Cadaval
e Só vi foi muita Pinta.
10:14 :: ::
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1 Comentários:
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O Baile Mandado Kibomba foi dançado pela primeira vez há coisa de mês e meio, em casa do Eng. Azevedo, ele que, para John H. Tavares (1916-1987), nos idos de 86 teria oferecido a Isabel Torres, jovem virgem natural de Vila do Conde, um relógio de cozinha subordinado ao tema: "a segurança no trabalho para os operários fabris de Armação de Pêra". Em 1992, após anos de análise deste gesto de Azevedo, foram três as conclusões que Marrafa e Soares tiraram: primeiro, Isabel Torres não era natural de Vila do Conde, mas sim de Arraiolos; segundo, não foi um relógio de parede que o Engenheiro ofereceu, mas um calendário de 1987; terceiro, John H. Tavares (1916-1987) era um filho da puta e não percebia nada de astrofísica.
By , at 27/3/05 8:27 da tarde
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